Quando nós somos os Outros. Loures no caminho para a Interculturalidade.

Quando nós somos os Outros. Loures no caminho para a Interculturalidade.

Museu Municipal de Loures 


A exposição "Quando nós somos os outros" é a janela através da qual espreitamos para o projeto "Loures no caminho da Interculturalidade".

Loures é um concelho multicultural, onde vive e coexiste uma grande diversidade de pessoas, práticas e costumes. Ajudar a conhecer e a compreender melhor essa diversidade que faz parte do nosso dia-a-dia, partilhar perceções e experiências de tantas vidas da(s) nossa(s) comunidade(s), é o objetivo que pretendemos alcançar, com esta exposição. Colocarmo-nos no lugar do outro é o desafio que lançamos com este projeto. A diversidade cultural que se vive no concelho encontra um paralelo curioso na diversidade genética que cada um de nós tem em si próprio. A diáspora da humanidade está presente no nosso ADN.

O projeto crescerá, outras janelas para o conhecimento se abrirão, outras oportunidades de partilha encontraremos.


 

Loures no caminho da Interculturalidade. Desde quando?

Loures no caminho da Interculturalidade. Desde quando?

Museu Municipal de Loures 


Aceite o convite e viaje no tempo com a exposição "Loures no caminho da Interculturalidade. Desde quando?".

Conheça quem pelo território de Loures passou e como ainda hoje se reconhecem marcas dessa presença. Saiba como gente tão diferente, com origens diversas, determinam a nossa cultura.


 

Conventinho, 450 anos na história de Loures

Conventinho, 450 anos na história de Loures 
Museu Municipal de Loures | Mostra Documental 

Mostra documental que percorre alguns dos aspetos dos momentos mais importantes da história secular do Conventinho, desde a fundação do Convento do Espírito Santo (1573) até ao atual Museu Municipal de Loures.

 

Fábrica de Loiça de Sacavém. Para uma história da faiança em Portugal.

Fábrica de Loiça de Sacavém. Para uma história da faiança em Portugal.

Museu de Cerâmica de Sacavém 


Exposição que aprofunda o conhecimento sobre a Fábrica de Loiça de Sacavém, alargando a sua contextualização ao panorama industrial do concelho, desde meados do século XIX ao início do século XXI.

Partindo exclusivamente da coleção do Museu, aliando a riqueza do arquivo empresarial da Fábrica, associando-os á funcionalidade, 

á forma e á decoração. 




 

Azulejos da Fábrica de Loiça de Sacavém. Uma arte prolongada no tempo do olhar.

Azulejos da Fábrica de Loiça de Sacavém. Uma arte prolongada no tempo do olhar.

Museu de Cerâmica de Sacavém | Mostra Documental


Um percurso pela produção de azulejo da Fábrica de Loiça de Sacavém.

Esta mostra documental encontra-se inserida no Centro de Documentação Manuel Joaquim Afonso, do Museu de Cerâmica de Sacavém.


 

E do Barro se fez a Forma. A temática religiosa na produção da Fábrica de Loiça de Sacavém.

E do Barro se fez a Forma. A temática religiosa na produção da Fábrica de Loiça de Sacavém.

Museu de Cerâmica de Sacavém 


No Museu de Cerâmica de Sacavém, espaço da antiga Fábrica de Loiça de Sacavém, apresentamos Testemunhos Patrimoniais da produção da que foi a mais importante fábrica de cerâmica da Península Ibérica.

No âmbito da Jornada Mundial da Juventude 2023, evento de cariz religioso, onde se encontraram participantes provenientes de diversos países, povos e culturas , o município de Loures associou-se a esta celebração com uma exposição de peças produzidas na Fábrica de Loiça de Sacavém que, não tendo uma função devocional, antes decorativa e comemorativa ou mesmo utilitária, contêm decorações com elementos iconográficos e outros pormenores decorativos relacionados com o Cristianismo.

Nesta mostra, onde predominam faianças decorativas e ornamentais, incluem-se exemplares de variados formatos aos quais foram aplicados, através de diversas técnicas de decoração, distintos motivos decorativos com uma evidente temática cristã, particularmente, católica.

 

Bucelas. Terra do Arinto.

Bucelas. Terra do Arinto. 

Museu do Vinho e da Vinha | Exposição Permanente 

Aborda a região demarcada do vinho de Bucelas, as principais fases de trabalho da vinha e os meios tradicionais de produção de vinho. É possível, ainda, observar o que resta da adega da antiga casa que alberga hoje o Museu, outrora propriedade de uma das famílias vitivinícolas mais importantes desta região.

 

Largo do Espírito Santo. Do Cemitério às Casas Romanas

Largo do Espírito Santo. Do Cemitério às Casas Romanas
Museu do Vinho e da Vinha - Bucelas

A exposição temporária Largo do Espírito Santo. Do Cemitério às Casas Romanas apresenta os resultados dos trabalhos arqueológicos realizados no centro da vila de Bucelas. A intervenção arqueológica permitiu identificar dois níveis muitos distintos: uma parcela de um antigo cemitério (séculos XV-XIX) e, várias estruturas habitacionais dos séculos I e II, ou seja, datadas da época romana. Assim, os textos, as imagens, os objetos sugerem uma “viagem” que articula o presente aos vestígios de populações que antes de nós também habitaram este mesmo território. Quem são estes “outros”?

Além da exposição sugerimos igualmente a visita ao pequeno núcleo arqueológico na Rua Marques de Pombal, às duas inscrições funerárias romanas no adro da Matriz de Nossa Senhora da Purificação e, no interior desta, conhecer o maravilhoso Retábulo de Altar da Santíssima Trindade da antiga Capela do Espírito Santo.

 

Do Bacelo ao Copo

Do Bacelo ao Copo
Museu do Vinho e da Vinha | Exposição Permanente

Exposição de realidade aumentada que permite conhecer todas as fases da produção de vinho, desde o plantar da vinha até à sua degustação. 

 

Cruzeiros e Pelourinhos de Portugal

Cruzeiros e Pelourinhos de Portugal 

Casa-Museu José Pedro 

Símbolos de religiosidade e de autonomia administrativa, cruzeiros e pelourinhos são peças fundamentais do património cultural edificado do nosso território. 
Maioritariamente construídos entre os séculos XVI e XVIII, de gramática decorativa gótica, manuelina e barroca, exibiam elementos da iconografia cristã e da imagética do poder local. 
Esta exposição de 40 miniaturas, integra uma coleção de 38 cruzeiros e 54 pelourinhos, modeladas pelo artista, em barro refratário, destacando-se aquele que é talvez o principal fio condutor da obra deste artista: o culto do pormenor.
A realização desta exposição foi possível graças ao contributo da família de José da Silva Pedro, filho e nora, assim como aos vários municípios que colaboraram connosco.